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18 de ago. de 2008

A lei de João Gilberto e da procura


Segundo a Folha de São Paulo, João Gilberto ganhou dois milhões para não falar mal do Banco Itaú. Há que convir que é uma ninharia, eu acho. Fosse eu mandaria dobrar o preço, no mínimo.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u434131.shtml
Falando em João, com todo a reverência que lhe devemos todos, diz um amigo, bastante polêmico até, que JG é também um puta marqueteiro. Aliás, tão marqueteiro quanto gênio da criação musical (emenda, esse abelhudo amigo)! Diz a historinha, que o gênio não sai quase de casa e nem fica fazendo muito show, nem aqui nem na China, para valorizar mais ainda as suas crias, claro. Imaginou o João fazendo show toda semana, assim sem mais nem por quê?! Todo mundo logo ficaria um pouco assim fartado dele, né não? (este é o tom da conversa desse parceiro). Eu me arrepio. Isso é como questionar, falar, de coisas íntimas de Deus a um temente. Cruz credo, aves.

E sua música, assim, somente de vez em quando, João sabe, não vai enjoar as gentes nunca! Jamais! Gente mais velha ou mais nova (deste ou d’outro mundo) nem precisa de banquinho ou cadeirinha especial, nem mocinhas de Ipanema, nem nada! Vão continuar amando tudo isso... Ops. Até parece a coisa da propagando daquele fast food. Nada a ver com música, óbvio. Mas a lei da oferta continua valendo nos dois campos, guardada, em pó, as (in)devidas proporções. Se houver.

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São Paulo, São Paulo, Brazil

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