Fazer um
balanço no final de cada ano é tão necessário quanto respirar. E a maioria das pessoas não escreve, não
registra, mas pensa, faz suas reflexões, suas conversações interiores e afins,
e afins, e afins... E nem preciso dizer que também faço lá as minhas reflexões,
pensações... Epa, tô na língua escorregando de boca pra dizer duas em uma - de
vez. A coisa que eu quis de pensar e agir num mesmo instante, foi que pensei em
resolver isso daqui iniciado, por afinidades e afins, logo! Mas, aí... eu não
sei bem, o apres...sado nem come, ás vezes.
Posto o que
escrito fica aqui atrás, justificando o que nem pensei ainda direito para
inscrever em algum lugar de alguma cabeça, facilitada por aqui, neste espaço
quase sem fim. E eu penso comigo que devo muito a este ano que vai se esborrachando
das pernas, diminuindo sua respiração, se encolhendo. Devo que não teria em
vida, se o caso fosse, dinheiro em espécie para cobrir o que de bom me
aconteceu, de pessoas bacanas que por mim passaram, de coisas feitas, boas,
boníssimas que me ocorreram em tempo hábil de aproveitamento.
Assim e
assado somo no fim das contas, dum total que não tem fim ainda na minha cabeça,
até onde posso ver o no infinito de mim, o quanto de lucro tive com isso tudo
de 2012 que passou cheio, pleno de bom para comigo e os meus e quanto deveria
pagar se credor “definido” houvesse em pessoa de gente. Tudo isso parece oco,
de não mencionar com exemplos, de não apontar com dados estatísticos, e ficar
só no Bêabá do blá-blá-blá.
Ora, eu
traço tudo na cabeça, na risca e penso e vou pensando que tenho domínio das
coisas de meus dedos aqui batendo nas teclas... Mas me perco em diminuições
quase sempre, em digressões relâmpagos de vãos da cabeça reta de ser pensante
em tudo, em quase tudo que for possível de se pensar pra ser. Ah, por agora
ando cheio de verbos, cheio.
E toda vez
que quero dizer coisas, desdigo, depois digo, redigo, e me transtorno no fim do
dito de mim pra mim. Já tive um monte de ideias, penso que tive... Mas
voltando, porque voltando muitas vezes se vai adiante, vai. Eu comecei pensando
nos benefícios de 2012, que foi este findado, do que foi bom, do ótimo
demais. Mesmo o mais ou menos deste ano foi muiiito melhor do que muitos outros
anteriores (e assumo a conta do que falo. Pago sozinho, se o caso for). Agora,
do ruim, do péssimo, do paupérrimo do humano do desumanizado deste ano que
estendido desandou agora, e aqui jaz, hirto, já em deriva de folha em vento...
Disso teria tanto e tanto, mas eu fico por mim que as coisas ruins, muito
ruins, todas elas, já estão bem lembradas, e nem precisam de relevo meu agora
aqui - que sem importância, pouco farei acrescer.
Todavia, este ano já iluminado, que os pés em
nossa vida põe de agora em diante, de dois mil e treze pra lá de forte,
magnânimo, destemido, pleno de luz, de paz e força humana boa em muito vai nos
ensinar mais ainda, nos colocar com mais força entre o melhor da vida, para que
os rebotalhos de meia dúzia de seres que continuarão a compartilhar da maldade
neste mundo, seja sempre bem menor e beeeeeeeeeeeeeemmmmmmmmmmmmmm mais fraco
do que a esplendida maioria dos seres desta vida curta e bela que compartilha do
bem. Esteja onde estiver.
Agora vamos
balançar de alegria. Com o novo.
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